A solução eletrolítica presente no interior das baterias contém ácido sulfúrico (H2SO4) que com o tempo vazam quer seja por porosidade do metal, quer por excesso de líquido eletrolítico ou quer por problemas de vedação entre a bucha e o pólo que acabam, em contato com o ar úmido (oxigênio) e o metal dos pólos ou terminais, normalmente formado por ligas de cobre, criando essa substância corrosiva esverdeada chamada de zinabre ou azinhavre (séc. XIV).
A propósito, o que enxergamos na maioria das bateria automotivas como pólo, na verdade é a bucha onde ligamos os terminais positivo e negativo dos cabos.